Atletismo
Facos
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Lançamento do peso :
Esta modalidade nasceu nos Jogos das Terras Altas da Escócia provavelmente no século XIV. Os pesos eram pedras grandes, demasiado pesadas para serem atiradas, mas passíveis de serem arremessadas, a partir do ombro, com uma das mãos. Hoje, em vez de uma pedra, usa-se uma bola de metal pesada, chamada peso mas a técnica permanece a mesma. Utiliza-se a base do indicador, do médio e do anelar para aguentar o peso; com o polegar e o mínimo podemos estabilizá-lo. Deve-se segurar o peso debaixo do queixo até ao momento de o arremessar sem nunca tocar a palma da mão. O peso, de bronze ou ferro, varia entre 3,25 kg para raparigas A-13, 7,26 kg para homens e 4 kg para mulheres.
Esta modalidade nasceu nos Jogos das Terras Altas da Escócia provavelmente no século XIV. Os pesos eram pedras grandes, demasiado pesadas para serem atiradas, mas passíveis de serem arremessadas, a partir do ombro, com uma das mãos. Hoje, em vez de uma pedra, usa-se uma bola de metal pesada, chamada peso mas a técnica permanece a mesma. Utiliza-se a base do indicador, do médio e do anelar para aguentar o peso; com o polegar e o mínimo podemos estabilizá-lo. Deve-se segurar o peso debaixo do queixo até ao momento de o arremessar sem nunca tocar a palma da mão. O peso, de bronze ou ferro, varia entre 3,25 kg para raparigas A-13, 7,26 kg para homens e 4 kg para mulheres.
Lançamento do dardo:
Ao contrário de outras provas de lançamento, esta é praticada com corrida de balanço e não num círculo.
Evoluiu a partir do arremesso de dardos usados pelos nossos antepassados na caça e na guerra, mas as distâncias são agora muito superiores ao que se poderia imaginar, resultando de melhorias na concepção do dardo e na própria técnica de lançamento. De facto, em 1984 o dardo teve de ser novamente desenhado porque estava a cair para lá do campo e sobre a pista - uma distância de mais de 100 metros! O dardo é composto a partir de um cabo de madeira ou metal, com uma ponteira de metal e uma braçadeira de cordão.
Ao contrário de outras provas de lançamento, esta é praticada com corrida de balanço e não num círculo.
Evoluiu a partir do arremesso de dardos usados pelos nossos antepassados na caça e na guerra, mas as distâncias são agora muito superiores ao que se poderia imaginar, resultando de melhorias na concepção do dardo e na própria técnica de lançamento. De facto, em 1984 o dardo teve de ser novamente desenhado porque estava a cair para lá do campo e sobre a pista - uma distância de mais de 100 metros! O dardo é composto a partir de um cabo de madeira ou metal, com uma ponteira de metal e uma braçadeira de cordão.
Lançamento do disco:
O praticante desta modalidade roda em torno de um círculo antes de arremessar um objecto plano e redondo, designado por disco. O disco remonta ao século VIII a.C. Até 1912, o disco era lançado de uma plataforma inclinada. Hoje, os atletas são obrigados a lançá-lo de dentro de um círculo com 2,5 m de diâmetro. Têm de dar uma volta e meia ao círculo, antes de largarem o disco - o que significa que a acção é mais parecida com um arremesso de uma funda do que com um lançamento.
O disco é feito de madeira e contornado por um aro de metal. A parte central pode ser de madeira, metal ou borracha. Para segurar o disco, ele deve estar folgado na palma da mão lançadora, com a beira apoiada nas pontas dos dedos. Podem abrir os dedos a intervalos regulares, ou manter juntos o indicador e o médio. Em ambas as preensões, servem-se do polegar para manterem o disco numa posição firme. Uma das melhores maneiras de aprender a lançar o disco é parado. Isso vai ensinar os elementos básicos da modalidade e também irá auxiliar o treino futuro. Usar esta técnica aumenta gradualmente a velocidade, fazendo girar os braços e o tronco a partir das ancas.
O praticante desta modalidade roda em torno de um círculo antes de arremessar um objecto plano e redondo, designado por disco. O disco remonta ao século VIII a.C. Até 1912, o disco era lançado de uma plataforma inclinada. Hoje, os atletas são obrigados a lançá-lo de dentro de um círculo com 2,5 m de diâmetro. Têm de dar uma volta e meia ao círculo, antes de largarem o disco - o que significa que a acção é mais parecida com um arremesso de uma funda do que com um lançamento.
O disco é feito de madeira e contornado por um aro de metal. A parte central pode ser de madeira, metal ou borracha. Para segurar o disco, ele deve estar folgado na palma da mão lançadora, com a beira apoiada nas pontas dos dedos. Podem abrir os dedos a intervalos regulares, ou manter juntos o indicador e o médio. Em ambas as preensões, servem-se do polegar para manterem o disco numa posição firme. Uma das melhores maneiras de aprender a lançar o disco é parado. Isso vai ensinar os elementos básicos da modalidade e também irá auxiliar o treino futuro. Usar esta técnica aumenta gradualmente a velocidade, fazendo girar os braços e o tronco a partir das ancas.
Salto em altura:
Um dos factores mais importantes no salto em altura é o material em que os atletas têm que aterrar. Até princípios da década de 60, caíam sobre areia e, por conseguinte eram forçados a servir-se de uma técnica de salto que lhes garantisse uma queda incólume. O aparecimento de uma área de espuma, permitiu aos atletas concentrarem-se na passagem sobre a fasquia. Tal como o salto em comprimento e o triplo salto, o salto em altura tem quatro fases: corrida de balanço, chamada, passagemOs dois tipos principais de salto em altura são o Fosbury e a tesoura. O estilo Fosbury foi usado pela primeira vez no México, quando um atleta americano, nos Jogos Olímpicos, em 1968. Em vez de executar o habitual salto em tesoura, Fosbury espantou a multidão ao passar a fasquia de costas e cair sobre estas. Embora seja uma técnica ligeiramente mais difícil de aprender do que a da tesoura, vai permitir um salto muito mais elevado.
Um dos factores mais importantes no salto em altura é o material em que os atletas têm que aterrar. Até princípios da década de 60, caíam sobre areia e, por conseguinte eram forçados a servir-se de uma técnica de salto que lhes garantisse uma queda incólume. O aparecimento de uma área de espuma, permitiu aos atletas concentrarem-se na passagem sobre a fasquia. Tal como o salto em comprimento e o triplo salto, o salto em altura tem quatro fases: corrida de balanço, chamada, passagemOs dois tipos principais de salto em altura são o Fosbury e a tesoura. O estilo Fosbury foi usado pela primeira vez no México, quando um atleta americano, nos Jogos Olímpicos, em 1968. Em vez de executar o habitual salto em tesoura, Fosbury espantou a multidão ao passar a fasquia de costas e cair sobre estas. Embora seja uma técnica ligeiramente mais difícil de aprender do que a da tesoura, vai permitir um salto muito mais elevado.
Salto em comprimento:
De todas as provas de salto, o salto em comprimento é talvez o mais natural de executar e o mais simples de aprender. O objectivo é fazer a chamada atrás de uma determinada linha e tentar cobrir a maior distância possível, antes de aterrar na caixa de areia. A modalidade torna-se mais difícil devido às velocidades fantásticas que o corredor tem de alcançar na corrida de balanço, porque isso afecta directamente o comprimento do salto. Os saltadores com mais sucesso nesta modalidade muitas vezes têm a constituição dos sprinters - altos, com pernas compridas e uma boa capacidade de arranque. Nos treinos devem esforçar-se por desenvolver a sua força, um bom sentido rítmico e a capacidade de avaliar distâncias com rigor. Há quatro fases distintas no salto em comprimento: a corrida de balanço, a chamada, o voo e a queda ou aterragem.
De todas as provas de salto, o salto em comprimento é talvez o mais natural de executar e o mais simples de aprender. O objectivo é fazer a chamada atrás de uma determinada linha e tentar cobrir a maior distância possível, antes de aterrar na caixa de areia. A modalidade torna-se mais difícil devido às velocidades fantásticas que o corredor tem de alcançar na corrida de balanço, porque isso afecta directamente o comprimento do salto. Os saltadores com mais sucesso nesta modalidade muitas vezes têm a constituição dos sprinters - altos, com pernas compridas e uma boa capacidade de arranque. Nos treinos devem esforçar-se por desenvolver a sua força, um bom sentido rítmico e a capacidade de avaliar distâncias com rigor. Há quatro fases distintas no salto em comprimento: a corrida de balanço, a chamada, o voo e a queda ou aterragem.
Triplo salto:
O Triplo Salto é um dos tipos de salto mais complicados e exigentes. As suas origens remontam tão longe quanto os antigos Jogos Olímpicos dos Gregos, quando não existiam quaisquer regras e os atletas podiam dar dois pulos e um salto, ou três passos e um salto. Ainda nos primeiros Jogos Modernos, James Conolly, o vencedor, ganhou com dois pulos e um salto. Hoje as regras obrigam os atletas a “um pulo, um passo e um salto”, enquanto tentam cobrir a maior distância possível. Para esta modalidade os atletas precisam de ser ágeis e ter pernas muito fortes. O ritmo também é importante, já que necessitaram de tornar os voos de cada fase tão iguais quanto possívelincronização ao aterrarem.
O Triplo Salto é um dos tipos de salto mais complicados e exigentes. As suas origens remontam tão longe quanto os antigos Jogos Olímpicos dos Gregos, quando não existiam quaisquer regras e os atletas podiam dar dois pulos e um salto, ou três passos e um salto. Ainda nos primeiros Jogos Modernos, James Conolly, o vencedor, ganhou com dois pulos e um salto. Hoje as regras obrigam os atletas a “um pulo, um passo e um salto”, enquanto tentam cobrir a maior distância possível. Para esta modalidade os atletas precisam de ser ágeis e ter pernas muito fortes. O ritmo também é importante, já que necessitaram de tornar os voos de cada fase tão iguais quanto possívelincronização ao aterrarem.
Barreiras:
Nos Jogos Olímpicos de 1896, a primeira destas corridas executou-se numa distância de 100 m. Nessas primeiras competições as barreiras eram, na realidade, barreiras para carneiros, pregadas à pista, portanto, muitíssimo pesadas e capazes de magoar gravemente um atleta que derrubasse uma delas. Hoje, esta prova pratica-se em distâncias de 100 m (mulheres), 110 m (homens) e 400 m (homens e mulheres). As barreiras actuais são uma barra de madeira apoiada em dois postes de metal ajustáveis. Não estão presas à pista, mas têm de pesar o suficiente para que seja precisa uma força de 3,6 kg para as derrubar. A altura da barreira varia consoante a idade e o sexo. Abaixo dos 14 anos (A-14) dos rapazes e dos 17 anos (A-17) das raparigas, emprega-se a barreira de 76 cm; os rapazes A-15, as raparigas A-20 e as mulheres mais velhas saltam uma barreira de 84 cm; os rapazes A-17 transpõem uma altura de 91,4 cm, e os homens mais velhos uma de 106,7cm. Quando os atletas estão a saltar barreiras, esforçam-se por executar uma corrida suave e contínua, apenas ligeiramente interrompida cada vez que passam sobre uma barreira, a isso chama-se técnica de barreiras.
Nos Jogos Olímpicos de 1896, a primeira destas corridas executou-se numa distância de 100 m. Nessas primeiras competições as barreiras eram, na realidade, barreiras para carneiros, pregadas à pista, portanto, muitíssimo pesadas e capazes de magoar gravemente um atleta que derrubasse uma delas. Hoje, esta prova pratica-se em distâncias de 100 m (mulheres), 110 m (homens) e 400 m (homens e mulheres). As barreiras actuais são uma barra de madeira apoiada em dois postes de metal ajustáveis. Não estão presas à pista, mas têm de pesar o suficiente para que seja precisa uma força de 3,6 kg para as derrubar. A altura da barreira varia consoante a idade e o sexo. Abaixo dos 14 anos (A-14) dos rapazes e dos 17 anos (A-17) das raparigas, emprega-se a barreira de 76 cm; os rapazes A-15, as raparigas A-20 e as mulheres mais velhas saltam uma barreira de 84 cm; os rapazes A-17 transpõem uma altura de 91,4 cm, e os homens mais velhos uma de 106,7cm. Quando os atletas estão a saltar barreiras, esforçam-se por executar uma corrida suave e contínua, apenas ligeiramente interrompida cada vez que passam sobre uma barreira, a isso chama-se técnica de barreiras.
Corrida de estafetas:
Uma das modalidades atléticas mais excitantes é a corrida de estafetas, constituindo, com frequência, o ponto alto das competições importantes, como os Jogos Olímpicos, e sendo, habitualmente, a última das provas. Ao contrário da maioria das outras, esta é uma prova de equipa, em que quatro corredores fazem um determinado trajecto. Cada corredor é escolhido por ter um mérito especial. O mais rápido atua na primeira posição, os mais potentes ocupam a segunda e a última, e o melhor a descrever curvas actua em terceira. O primeiro passa ao segundo um testemunho, e assim sucessivamente. As principais provas são 4x100 m e 4x400 m.
Uma das modalidades atléticas mais excitantes é a corrida de estafetas, constituindo, com frequência, o ponto alto das competições importantes, como os Jogos Olímpicos, e sendo, habitualmente, a última das provas. Ao contrário da maioria das outras, esta é uma prova de equipa, em que quatro corredores fazem um determinado trajecto. Cada corredor é escolhido por ter um mérito especial. O mais rápido atua na primeira posição, os mais potentes ocupam a segunda e a última, e o melhor a descrever curvas actua em terceira. O primeiro passa ao segundo um testemunho, e assim sucessivamente. As principais provas são 4x100 m e 4x400 m.
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